sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O QUE ACREDITAMOS PARA RESGATAR A DIGNIDADE

A creditamos que morador de rua não é coitadinho, pois é um ser humano como qualquer outro, e por termos sido um morador de rua por 3 anos e 3 anos de albergues, sabemos que o que falta para que o morador de rua busque os albergues e de fato sair das ruas, é encontre pessoas caulificadas para trabalhar com esta população, albergues que não sejam depósitos de ser humanos, e mesmo sem esta dentro da lei de que os albergues é para 100 pessoas, faça um trabalho inclusivo e não para que as pessoas em situação de rua fiquem neste recresço constante.

A lei 12.316/97, que a 15 anos nunca foi implementada na cidade de São Paulo, por os políticos acharem que morador de rua não votam e por isso, não se intereção em implementar uma politica pública de real inclusão vão empurrando o problema com a bariga, é que amenta 1000,00 moradores de rua por ano na cidade. 

Cade os cursos de qualificação profissional para a população de rua? Quando os albergues vão tratar a população em situação de rua vão ser tratada com diquinidade e dar aos que abuscam o tratamento de uma pessoa que esta em busca de uma melhora de vida e não ser mais um número para buscar recurso  do município? Quando o conselho de monitoramento de fato vai funcionar como órgão friscalisador das entidades conveniadas com a prefeitura?

A falacia de que morador de rua não quer ir para albergue por ter que tomar banho e não poder usar drogas, isso não é verdade, pois já morei em albergue e não foi um o dois mais sim em vários e só tomava banho se eu queria e bebia e poderia usar qualquer tipo de droga que eu quisesse.

Vamos faser cumprir a lei 12.316/97. Esta na hora de se dar uma solução, chega de mentiras em busca de dinheiro em nome do resgate social.

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